sábado, 19 de setembro de 2009

Releitura do Texto de Manuel Bandeira
Poema tirado de uma notícia de Jornal

Olá! Chegou o momento de registrar as Oficinas Coletivas e é válido ressaltar que em virtude dos contratempos provocados pelo movimento grevista que foi deflagrado no Município, não nos foi possível realizar, ainda, as seis oficinas propostas nos três TPs ( 3, 4 e 5) já estudados. Todavia, ao discutir com os coordenadores pedagógico e administratvo, também, com o formador de Matemática, encontramos uma solução viável para tal situação. Decidimos, conjuntamente, que realizaríamos uma oficina de cada TP, escolhidas previamente.
Trabalhamos em grupos com a seguinte abordagem, após delimitar cada atividade:
O grupo 1 ficou responsável para desenvolver a oficina 5 do TP 3.
A oficina 7 do TP 4 coube ao grupo 2 a sua realização e, a Oficina 10 do TP 5, teve como responsável o grupo 3.
A primeira parte do trabalho foi muito instigante, pois através dele as condições para se discutir com maior ênfase os assuntos estudados anteriormente, patindo dos registros feitos pelos professores e professoras, ocorreu com muita naturalidade. A turma demostrou tranquilidade ao expor seus conflitos e interesse em solucioná-los.
Um dos pontos que mais se destacou, na segunda parte da oficina, foi o fato de ser registrado pelos professores que grande parte dos seus alunos sentem muita dificuldade quando são levados a identificar os gêneros textuais. Uma outra dificuldade está relacionada ao grande número de alunos (50) por sala de aula, em algumas escolas. Mas, não se trata de uma questão generalizada. Boa parte afirma, ainda, que já dá para detectar avanços como : Os alunos demonstram habilidade na tipoliga descritiva a partir do texto não verbal, quer na oralidade ou na produção escrita. Reconhecem, também, a narrativa, assim como, os gêneros propaganda, diário, panfleto,rótulos, bulas dentre outros mais comuns no dia-a-dia e ficam mais a vontade na hora de realizar suas atividades de leitura e de produção textual.
Como sugestão para vencer os conflitos que se apresentam na mente dos alunos foram apresentadas as seguintes: Trabalhar, constantemente, com: variados gêneros e tipologias textuais fazendo análise comparativas entre eles e com exercícios que que possibilitem o reconhecimento de elementos narrativos, descritivos, injuntivo, dialogal, explicativo, etc.
Fechada essa discussão e apresentadas as sugestões, partiu-se para execução das ações previstas para esta terceira parte que objetiva o trabalho nos grupos conforme já havia registrado no início deste relato. Aí, então foi apresentado o seguinte resultado: Do TP 3 - Oficina 5. A releitura do texto de Manuel Bandeira: POEMA TIRADO DE UMA NOTÍCIA DE JORNAL. ( O texto não verbal que ilustra o início deste registro é complemento do texto 1)

TEXTO 1

João G ostoso era carregadoe de feira llivre e morava no morro da Babilônia onde a vida não era fácil. sua casa era apenas um barraco sem número.
Uma noite, ele chegou no bar Vinte de Novembro, pediu uma bebida e ali ficou a noite toda, cantando e dançando.
Depois que saiu do bar, caminhou um pouco olhando e apreciando o amanhecer do dia em volta da lagoa Rodrigo de Freitas, onde se atirou e morreu afogado.

TP 4 - Oficina 7.

O grupo responssável por esta oficina trabalhou dando ênfase ao processo de leitura utilizando o poema: "Cidadezinha qualquer" e, para tal ação valeu-se da seguinte estratégia:

- Conversa sobre o autor ( dados biográficos)
- Exposição do título, pedindo que os alunos apresentem sugestões sobre ele.
- Registrar no quadro as sugestões apresentadas pelos alunos.
- Leitura em voz alta feita pela professora e após a leitura pedir a opinião deles sobre o poema.
- Comparar a vida na cidade grande com a cidade retratada no texto.
- Analisar, com eles, o uso do tempo cronológico e psicológico, na narrativa.
- Sugerir que os alunos procurem outros poemas ou letras de músicas que lembrem esse poema.

Elione/Andréa Spósito/ Edson Santos/ Daliana


TP 5- Oficina 10.

O grupo utilizando-se da proposta dada como estímulo para a análise do texto, partiu do pressuposto "NÃO ME CONHECEM''.

TEXTO-1

Que seja eterno enquanto dure!
Estamos juntos em tantos momentos
Tantas caminhadas, tantos degraus,
tantas montanhas...
Saltos sobre saltos
Sou seu firmamento
Sou o único que estarei sempre aos seus pés.
Eu sou..


Tênis ALL STAR.


André/Andréa/Érica/Alynne/Valência



TEXTO- 2

Sei...
Tô meio rodado, usado,
acabado, com muito tempo
de uso, mas saiba que
posso ir além do que você imagina.
Topo todas:
novas, velhas, lisas, belas
e feras. Rolo todas.
Só depende de você!

PNEU LIVAZEBIL


O PNEU OFICIAL DA FÓRMULA 5

Autores: Severino Martiniano(BILL), Lyllian, Valdenice




quinta-feira, 17 de setembro de 2009



RETOMANDO OS ESTUDOS NUMA AÇÃO DINÂMICA DE REFLEXÃO CONJUNTA
A 4a. OFICINA EM FOCO

A nossa 4a. oficina do Gestar , realizou-se no dia 21 de julho do ano em curso, abordando a proposta de estudo da Unidade 16- A PRODUÇÃO TEXTUAL: CRENÇAS, TEORIAS E FAZERES, contemplada no TP4, objetivando refletir e degustar, ao mesmo tempo, juntamente com os professores de Língua Portuguesa, a temática em estudo, possibilitando a todos a oportunidade para identificar, no dia-a-dia da sala de aula, com seus alunos - crenças, saberes e fazeres que subjazem às práticas de ensino da escrita.
Foi feita uma retomada da unidade 14 e para tal, utilizou-se o texto complementar: " NÃO DEIXE DE LER", com o intuito de exercitar o cérbro e de contextualizar o processo de inferência,uma vez que a exposição se deu atavés de data show. Em seguida, fez-se uma síntese falando sobre a importância de instigar os alunos a valorizar e fazer uso dos seus conhecimentos prévios como uma via de interação com o texto ,quer no processo leitor quer na hora em que faz a transposição deste para a escrita.
Eis o texto:

Não deixe de ler

De aorcdo com uma peqsiusa
de uma uinrsriddae ignlsea
não ipomtra emqaul odrem as
Lteras de uma plravaa etãso,
a úncia csoia iprotmatne é que
a piremria e útmlia Lteras etejasm
no lgaur crteo. O rseto pdoe ser
uma bçguana ttaol, que vcoê
anida pdoe ler sem pobrlmea.
Itso é poqrue nós não lmeos
cdaa Ltera isladoa, mas a plravaa
cmoo um tdoo.
Sohw de bola.

O segundo momento foi destinado a exibição do filme: "Os Narradores de Javé". Após ter assistido ao filme, a turma foi dividida em grupos, para discuti-lo, usando como critério os
seguintes encaminhamentos: 1-Identifiquem, no filme, os elementos pertinentes da estrutura narrativa. 2- Relacione palavras ou expressões que mais chamou sua atenção no vocabulário usado pela personagem central da narrativa. 3-Faça uma transposição didática usando o filme como estratégia, para ser utilizada com suas turmas.
As discussões nos grupos foram bastante pertinentes e a socialização tornou-se enriquecedora, visto que através dela sempre ocorre a troca de experiências e acata-se sugestões para a melhoria do fazer pedagógico. Veja uma das transposições didáticas sugerida por um grupo:

Público Alvo: alunos do 9o. ano
Componente Curricular: Lígua Portuguesa

Obs. Pode ser feita uma interdisciplinaridade com: História, Geografia, Ciências e Matemática.

Objetivo Geral:
Compreender as implicações que decorrem do fato de uma comunidade ser "analfabeta" e ou "não letrada".

Objetivos específicos:
- Identificar os elementos estruturais da narrativa.
-Reconhecer o processo inferencial presente na narrativa em relação a Literatura Nordestina (especificamente a regional).
- Entrevistar pessoas que residem na comunidade para descobrir sobre as origens da cidade.

RECURSOS DIDÁTICOS:
- DVD com o filme-"Os Narradores de Javé.
- Outros textos narrativos ( preferncialmente sobre a temática)
- Caderno, lápis, papel ofício e madeira, pincel atômico
- Outros portadores textuais: livros, revistas e jornais.

AVALIAÇÃO:

- Atividades escritas, em grupo e individuais.
- Apresentação das atividades realizadas pelos grupos.
- Exposição do material elaborado individualmente ou em grupo.
COMPONENTES: Andréa Torres Moreira/ Andréa Spósito Monteiro/Andréa Cristina Palhares/Tássia Priscila Bessa

As folhas das lições de casa foram recolhidas. Dando sequência a pauta do dia, foi encaminhada a tarefa de casa e processou-se o agendamento da oficina 13 que será realizada com os alunos nas suas respectivas escolas, com uma ressalva: Certificar-se sobre o horário de aula de cada colega para evitar que eles coincidam, impedindo, desta forma, que a formadora possa efetuar o processo de observação em sua sala de aula.
A lista de frequência foi assinada e o encontro do dia chegou ao fim sob a reflexão: Uma boa ideia é uma luz que ilumina o futuro.


O GESTAR 2 NOS CONDUZINDO A UM PROCESSO DE DESCOBERTA POR MEIO DA COERÊNCIA TEXTUAL

VEJA O RELATO DA 5a. OFICINA

Esta oficina aconteceu no dia 04 de agosto de 2009.
Desta feita, quem entra em cena é o TP5 e a unidade 18 versando sobre: COERÊNCIA TEXTUAL.
Este estudo busca a interação com os professores participantes do GESTAR 2 numa tentativa de encontrar as possibilidades de , juntamente, com seus alunos, caracterizar a coerência na interrelção entre textos verbais e não verbais.
A abordagem inicial pretende aprofundar o estudo das seções que compõem a unidade, ressaltando a importância de compreender cada uma delas e o seu uso no dia-a-dia da sala de aula. É mister focalizar que a " continuidade de sentido", a "costrução da coerência textual" e "as partes do todo", constituem elementos essenciais para a produção de um texto claro. Por esta razão, torna-se imprescindível no processo de ensino da língua materna.
Três grupos foram formados e a cada um deles coube o estudo de uma das seções, com uma das atividades propostas dentro delas, ficando a critério do grupo fazer a escolha.
Vencido o tempo para realização desta tarefa, houve a socialização, momento em que se deu, também, o processo de mediação e intervenção, tanto por parte dos colegas do próprio grupo e dos demais,assim como, da formadora.
Foi distribuido um material de apoio e um texto complementar extraído do livro: Português Lígua e Literatura (ensino médio) das autoras - Abaurre, Pontara e Fadel. Vol. único,p.183. com o objetivo de levá-los a fazer uso competente da linguagem escrita ao elaborar seus textos. Observe-0 logo abaixo:

TEXTO

Oi que lá vinha pelo rio uma pedra boiando
Em riba dessa pedra três navegador (sic)
Um deles era cego, nada enxergando
O outro não tinha braço pois o trem cortou
Mas deles o terceiro era o mais sem- vergonha
Pois estava nuzinho como Deus criou
Eis que chegando adiante o cego num berreiro
Olhando para o fundo, "olha um tostão" gritou
E ouvindo isso o tal que era aleijado
Metendo a mão no fundo o tostão apanhou
E o tal que estava nu tendo o tostão tomado
Mais que ligeirinho no bolso guardou...
Letra de" embolada"popular para ser cantada velozmente

Visando o aprofundamento do assunto, fez-se uma leitura coletiva do material, comentando e tirando dúvidas quando necessário.
Para cumprir a pauta na íntegra retoma-se os outros pontos que faltam. Recolhe-se as folhas da lição de casa, agenda-se as oficinas e assina-se a frequência do dia.
Para voltar às ações do cotidiano, colocou-se nas pastas e na mente a ideia de que: Nós nos tornamos responsáveis pela construção do saber, uma vez que educar é tarefa de todos.

Mais uma vez estou aqui com o intuito de relatar a SEXTA OFICINA

Continuando o estudo do TP5, focalizamos, nesta oficina, a unidade 20 ensejando que todos os professores, juntamente com seus alunos em sala de aula, identifiquem as relações lógicas de temporalidade e de identidade na construção de sentido do texto, os efeitos de sentidos decorrentes da negação, assim como, as relações lógicas de construção de significados implícitos na leitura.
No primeiro momento, juntamos a turma com a de Matemática para apresentar "um esquema (modelo) do portifólio, como sugestão para que montassem os seus; visto que alguns, tanto de uma turma como da outra, apresentaram dificuldades para organizá-lo.
A apresentação se deu por meio do data show mas, foram disponibilizadas cópias para todos.
Logo em seguida, retornamos para nossa sala de estudo e trabalhamos com a síntese da unidade 18, uma vez que,professores que faltaram, por motivos específicos, solicitaram, antecipadamente, um tempo, nesta pauta , para fazer exposição das dúvida.
Feito isto, adentramos no estudo da unidade 20 e de suas respectivas sessões, optando desta vez, pela forma coletiva de discussão da temática, tomando por base a leitura prévia deste TP.
Foi pontuado oralmente as ideias principais no que se refere: "A lógica do (nos) textos", a "Negação" e "Significados implícitos", assim, como também, as implicações para a sua compreensão.
A discussão se deu de maneira sistemática e proveitosa.
Posteriormente, cada grupo ficou com uma seção tendo o intuito aprofundá-la melhor e de produzir um texto cujo tema deveria está ligado a "pescaria". Eis o resultado:

TEXTO 1 - A PESCARIA

O pescador de ideias
Ideias que pairam
Ideias que espalham
Que voam
Que transbordam
Que realizam.

O pescador de homens
Homens normais
Homens iguais
Marginais
Sensuais
Imortais.
Homens VisíveisImprevisíveis
Homens.
Que sentem
Coerentes
Corruptos.
Homens concretos
Que buscam horizontes
Que permeiam
Deslizam no abismo
Multiplicam o egoismo
Vencedor pelo e com amor.

O pescador de mundos
Mundo transversal
Originário de sal
Da terra
Da guerra
Dos que não se entregam
Mundos de doidos
Que querem viver
Apender. Entender
Desvanecer
Mundos de surdos "mudos"
Que silenciam a tudo
Acostumados ao todo
Ao verde da desesperança.

Mundos metafóricos
Regentes
Transcendentes
Do impossível
Inacessível
Metafísico
Metalinguístico
Conectivo.

Autoras: MARIA VALENCIA/ANDRÉA TORRES/ANDRÉA SPÓSITO

TEXTO 2 - PROPAGANDA

A Pesca no Rio Ceará-Mirim

PEIXE NA MESA DO POVO

Pesque esta ideia e tenha uma vida saudável.

O governo para incentivar o consumo de peixe e melhorar a qualidade da alimentação do brasileiro, lançou uma campanha em nível nacional que possibilita ao pequeno produtor a criação de peixes em viveiros, dando-lhes subsídios necessários para estimular esta prática.

Autoras: ANDRÉA CRISTINA/ DALIANA MARIA/ ELIONE SOUZA


TEXTO 3 - RECEITA

PESCARIA

COMO PESCA?

1 pessoa com disposição e paciência
2 vara com linha e anzol
Diversas iscas: 9 minhocas, 8 piabas e 5 camarões
1 mar com com sol radiante
5 cervejas bem geladas.
chapéu
protetor solar


MODO DE PESCAR

Num dia de sol radiante, pegue uma pessoa com disposção e paciência, equipado com chapéu, protetor solar e cervejas. Leve-a para o mar com as duas varas, linha e anzol, usando como iscas as minhocas, piabas e camarões. Não esqueça do balde para colocar os peixes.
Jogue o anzol ao mar e enquanto espera o peixe morder a isca tome algumas cervejas bem geladas. Aguarde o peixe fisgar a isca e...
Boa pescaria!
Autores: ANDRÉ MÁRCIO CAPELA/ALYNNE RODRIGUES/ÉRICA PEDROSA



terça-feira, 15 de setembro de 2009

Nossas Oficinas - Um desafio didático



A 3a. Oficina realizada com os professores, ocorreu no dia 07 de julho de 2009. Nela, a prioridade foi dada para o estudo da unidade 14 do TP4 que traz por tema: O PROCESSO DA LEITURA que foi ampliado através dos subtemas que constituem cada seção - 1. Onde está o significado do texto; 2. Os objetivos da leitura:expectativas e escolhas de textos; 3. Conhecimentos prévios inteferem na produção de significados do texto?
No primeiro momento foi exibido um material de slides no data show intitulado: AS MAIS GOSTOSAS, com a prentenção de instigar nos professores a habilidade de fazer inferência. Foi um momento muito interessante tendo em vista que, a medida em que se projetava os slides, procurava-se colocar em comum o que ocorria na mente dos professores, numa tentativa de buscar expressamente o significado do texto por meio das inferências, tendo por base o conhecimento prévio de cada um.
No segundo momento fez-se uma ampla discussão das três sessões desta unidade procurando aprofundar o porque da escolha do texto de apoio.
Ocorreu,portanto, o terceiro momento no qual se deu a produção de texto. Partindo de um vocabulário previamente escolhido, a turma já dividida em três grupos realizou a tarefa socilizando-a logo em seguida .
Como registro desta ação foram selecionados três trabalhos para ilustrar esta oficina. Um da turma do matutino e os outros dois da do noturno.

TEXTO 1

O aluno vituperdo

Veja que situação. Fazer um texto em defunestração.
Tenho, na verdade, uma dificuldade hermeneuta em transformar palavras partindo de um vocabulário perfunctório como este que me foi apresentado.
Vou apelar para os santos: Sibilino, ignóbio e uxoricídio para que me livrem desta falácia. Já pensou? Na frente da professora ter uma crise de apoplexia?
Não. Não!...
Já estou ficando muxuango de tanto pensar.
Vou dar início a esta ação vituperada e confiar no poder dos grandiosos santos invocados por mim anteriormente.
Pronto.
TATIANA ROCHA/ ISABEL/LUIZ FÁBIO


TEXTO 2

TORTA DE PRÁ QUE ISSO

Igredientes:

2 xícaras de sibilino
1 xícara de apoplexia
2 copos de falácia
3 gotas de hemeneuta
1 pitada de defunestração
2 colheres de uxoricídio
1/2 litro de muxuango
1 quilo de ignóbio

Modo de Fazer:

Coloque no liquidificador o sibilino, a falácia, a apoplexia, as colheres de uxoricídio com o meio litro de muxuango. Bata bem.
A parte, misture as gotas de hermeneuta com o quilo de ignóbio. Acrescente esta mistura ao creme batido. Leve ao forno alto por cerca de 24 horas.
Desenforme e coma se tiver coragem.
SEVERINO PINHEIRO(Bill)/LILLYAN/VÂNIA

TEXTO 3

Difícil Diagnóstico

Em uma determinada cidade de nome Muxuango, aconteceu um fato não muito comum. Um dos seus mais conhecido e ilustre morador: seu Sibilino Ignóbio precisou de uma consulta médica urgente e foi ao hospital mais conceituado da cidade - O Vituperado, onde, prontamente foi adendido.
Ao iniciar a consulta com o doutor Perfunctório, começou a contar-lhe o que o estava incomodando. No primeiro momento, o médico achou que era uma hemeneuta. Mas, o paciente revelou um outro sintoma ainda não citado que o fez mudar todo o diagnóstico achando, desta vez, tratar-se de uma falácia. Todavia, de repente, o Dr. Perfunctório chegou a seguinte conclusão: não há dúvida, o senhor está com defunestração.
Tendo, portanto, detectado a doença de seu Sibilino Ignóbio, ele receitor os seguintes medicamentos: Uxoricídio (tomar um comprimido de doze em doze horas) e Apoplexia (tomar uma ampola por dia, durante cinco dias) .
Explicou ao paciente que ele deveria retornar ao seu consultório no prazo de trinta dias para realar o resultado do tratamento.


Dando sequência a pauta do dia, foram recolhidas as folhas da lição de casa e feito o agendamento para o acompanhamento pedagógico das oficinas a que serão realizadas nas escolas com os alunos.
Esperamos que as reflexões feitas, neste dia, junto com os professores tenham possibilitado abrir novas janelas para a utilização de estratégias de leitura, viabilizando condições para o educando reconhecer o texto e o leitor como criadores de significado.

Grupo: VANUSA SOARES/CYRIA RIBEIRO/
CLÁUDIO HENRIQUE